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Arquétipos na Educação: Abordagem pedagógica


Conheço um menino chamado Gabriel. Ele tem oito anos e não pensa/age como as outras crianças de sua idade. Está sempre em movimento e nem sempre entende o que a gente diz. Fala alto e constantemente. Seus toques são tão intensos que quase se tornam agressivos. Sua mãe nos contou que sofreu um acidente quando era bem pequeno.

Vejo-o todos os sábados, há uns três meses. No último, precisávamos trocá-lo de sala, porque sua idade é superior a das outras crianças. Então contamos para ele uma história arquetípica, e para mais três crianças que também fariam a mudança. O silêncio foi adentrando o espaço, até que um sorriso brotou de seu rosto, quando disse que ao nascer ele brilhava e escolheram para ele o nome de um anjo. Depois, contei que eles iriam para outro castelo, pois já eram reis e rainhas e não mais príncipes e princesas. Ao terminar, ele parou e disse: “Eu sou rei!”. E a partir daquele instante, passou a se comportar como um rei.


Cada arquétipo exerce uma influencia significativa tanto na educação quanto ao decorrer da vida de cada indivíduo. É importante que nutramos o ideal de potencialidade.

Conheça a história narrada ao Gabriel, que você pode contar ao seu filho/a, todos os anos, até ele completar 7 anos, até ser rei.


Há muito tempo lá no céu, entre as nuvens, viviam algumas crianças a brincar com sua bola de ouro. Jogavam para cima, para baixo, para frente, para traz. Mas um dia jogaram com tanta força que a bola foi para muito longe. Ao encontrarem a bola viram um lugar belo. Voltaram e perguntaram ao anjo: Nós podemos ir morar lá? O anjo perguntou: Vocês tem certeza? E as crianças disseram: Sim, nós queremos! Então vocês terão que trocar de roupa. E passar pelo sol, pela lua e descer pelo arco-íris. Dormirão um sono profundo.

Alguns meses se passaram e as crianças acordaram no colo de sua mãe, envolvidas pelo pai. Uma das crianças se chamou Esmeralda e brilhava como uma joia rara. A outra era a Ana Gabrielli e seu sorriso encantou a todos. O menino era o Eranildo e seus olhos brilhavam como estrelas no céu. E havia o Gabriel que brilhava assim como o anjo Gabriel. O tempo passou, eles cresceram, e de princesas e príncipes, eles se tornaram reis e rainhas. E por isso, neste dia especial, irão mudar de castelo.


Obs. Na história deve conter o nome da criança.

Pedagogia Waldor Joinville


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