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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Elizangela Trindade / Jornal A Folha do Vale

Poder e decisão. Quais são as nossas escolhas?


O rumo que 'nossa vida' toma são pautados em escolhas, em decisões ou na falta destas. Vivermos o estilo de vida que almejamos, executarmos o trabalho que apreciamos e fazer a diferença que ansiamos está vinculado única e exclusivamente à uma decisão pessoal, a uma tomada de atitude...

Se esperarmos pela 'boa vontade', 'atitude' e cooperação alheia para tomada de iniciativa, somo duplamente fracassados. Esperamos quando condicionamos nossas ações tendo base no critério 'se'... 'se fizer isto, faço isso', 'se acontecer isso, faço aquilo', ou, em outros casos ' se conseguir um aumento, passo a me dedicar mais', 'se ele/ela começar também faço'.

Estas são ações de indivíduos com baixo ou nenhum poder pessoal de transformação do meio. Indivíduos que condicionam o seu próprio bem estar à boa vontade, aceitação e /ou aprovação alheia são eternos frustrados... e se assim agimos olhamos com espanto, admiração e uma certa descrença e frustração quando um ciclo termina e percebemos que deixamos passar uma importante oportunidade em nossas vidas.

No trabalho, na família, na comunidade, na sociedade, no auto-desenvolvimento... campos que se desejamos progredir devemos 'decidir' e 'agir' e caso desejemos deixar algo de relevante ao mundo, e à humanidade é vital que tomemos uma escolha sensata, pautada em valores pessoais (Aquilo que é essencial em nossas vidas).

Nossas ações e atitudes devem estar pautadas em nossas próprias metas (objetivos de vida), e tomemos por base nossos resultados. Se esperarmos o apoio, a boa vontade de 'amigos, colegas, sociedade, familiares'... para fazermos ou deixarmos de fazer determinadas ações e atitudes, nos condenamos a mediocridade.

PARA A TOMADA DE DECISÕES ASSERTIVAS:

1) Devemos possuir clareza acerca dos resultados esperados.

2) Devemos conhecer as nossas opções de ações.

3) É necessário e importante reconhecer e ponderar as consequências de cada ação.

4) Avalie as opções. Os ganhos emocionais, físicos, mentais e espirituais, com base nos valores pessoais.

5) Buscar meios para amenizar as consequências negativas de cada ação.

6) Aja. Definido o objetivo, a opção mais plausível, e as consequências da ação e do comodismo, estamos mais aptos a execução de uma escolha mais assertiva, tendo base os nossos valores pessoais.

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