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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Elizangela Trindade/ Jornal A Folha do Vale

Reverência e Libertação: Ao nos ‘curarmos’ eliminamos os ‘Males do mundo’. PARTE III

Com uma reflexão pessoal e profunda, podemos identificar ‘estados de consciência’, que em menor e maior grau alimentam mazelas pelo mundo afora:

A VERGONHA, CULPA, AUTO-CRÍTICA, MEDO, SENTIMENTO DE DESMERE-CIMENTO, RECUSA DA PRÓPRIA EXISTÊNCIA, COMODISMO, SENTIMENTO DE POSSE e a CRENÇA DE SUPERIORIDADE (em relação a todas as demais manifestações de vida/consciência)..Cada um destes estados possuem diversas manifestações... e o resultado ‘disto’ é que perpetua a ‘maldade’ e o ‘sofrimento’ (pessoal e humanitário).


Estas ‘percepções’ / ‘estados’ pessoais de consciência... projetados ‘no mundo’ ‘favorecem’, em menor ou menor grau, tomadas de atitudes/omissões que causam ‘o mal que condenamos’. Apenas com uma reflexão mais profunda de tudo, de todas as experiências pessoais/físicas/espirituais passamos a compreender ‘um pouco mais’ ‘tudo’ e ‘o mundo’... e se realmente desejarmos ‘disseminar luz, é importante trabalharmos ‘nossa base de ser’ e dissolver todos e qualquer aspectos negativos de nossa própria consciência/existência.


RECUSA DA PRÓPRIA EXISTÊNCIA /

REFUSAL OF THEIR OWN EXISTENCE

Esta pode ser um pouco ‘forte’ para nosso entendimento. A recusa da própria existência, está interconectado a ‘condenação’ dos antepassados, e das ‘situações’ que contribuíram para que viéssemos a existir ‘neste plano’... estas situações incluem tudo! Tudo aquilo que possamos imaginar (correlacionado à relacionamentos conjugais e extraconjugais, abusos, abandono, desestruturação familiar, também a recusa de compreender assimilar alguma situação que afeta ou afetou o ‘rumo’ que decidimos tomar na vida)...

Há um senso de que ‘não mereceríamos estar aqui’... ou que ‘nossa vinda ao mundo teve 2ª intenções: amarrar relacionamentos... impedir que alguém ‘fosse’ embora’...ou como ‘oferenda’... ou ‘infortúnio’. Entre tantas outras hipóteses... que direta ou indiretamente possam ter contribuído com a nossa existência.

Esta correlacionada à nossos ancestrais, tanto da linha materna, quanto paterna. Pois, em algum momento, da linhagem familiar, possivelmente tenha existido alguma ‘situação perturbadora’, que condenamos veemente, mas caso tivesse deixado de acontecer podaríamos não estar aqui hoje, agora, neste momento.

Um dos sintomas mentais / emocionais dessa ‘Recusa da própria existência’ é o intento de ‘ferir-se’. Apatia. Falta de Gratidão. Desejo de permanecer deitado(a) e nunca mais levantar.


Auto-sabotagem (Advindo do senso consciente e/ou inconsciente de não merecimento, para ‘fazer as pazes’ ou com a ‘mãe’ ou com o ‘pai’), e se aplica à área de desenvolvimento pessoal/ social/ profissional/ sexual e financeiro, quando ‘assimilamos’ que ‘nossa vinda ao mundo’ veio a ‘atrapalhar’ o ‘plano de vida’ daqueles que nos ‘deram a vida’.

Quando passa-se por esta ‘fase’ é muito comum a sensação de Angina = Dor, pressão ou aperto na região do coração. Como a nos negarmos o direito de estar onde estamos. Todas as vezes, que ‘um pai’ ou ‘uma mãe’ se posicionam de forma ‘ácida’ em relação à alguma situação ‘presente ou passada’ que tenham ‘resultado’ direta e indiretamente no nascimento de ‘uma criança’... mais cedo ou mais tarde esta manifestará, consciente ou inconsciente o ‘Senso de não merecimento, a recusa da própria existência’ como para ‘agradar’ ou ‘fazer’ as pazes com ‘pai/mae’. Todas as situações que envolvem ‘relacionamentos físicos/ sexuais/ nascimentos... e que condenamos veemente, estamos a ‘Recusa nossa própria existência’... pois, talvez ou bem possivelmente, algum de nossos ancestrais (mãe/pai, avôs, Avós, Bisavôs, Bisavós, tataravôs tataravós, e por ai vai...) tanto da linhagem materna quanto paterna tenham passado ou praticado a ação que condenamos. Isto traz uma forte carga emocional. Gera comoção. ... E se ‘as situações descritas’ deixarem de ser trabalhadas com aceitação, perdão e gratidão... tenderão a ‘repetir-se’ na linhagem familiar... causando mais dor e sofrimento, até que ‘compreendamos’, ’aceitemos’ aquilo que recusamos/condenamos.

‘Esta recusa da ‘vida’ também resulta, de forma direta e indireta, no Medo (da situação que repreendemos repetir-se/ou acontecer na linhagem familiar), no Sentimento de Posse (Anseio de prender as pessoas com quem nos relacionamos, Ciúmes exacerbados) a na ‘Sensação de Superioridade’ (Condenando e subjugados e/ou agredirmos de forma verbal ou física as mais diversas manifestações de vida, consciência e demonstrações de ‘afeto’)... PADRÃO A SER TRABALHADO: *Eu me amo e me aceito. Agradeço por minha existência. Escolho perdoar, aceitar e abençoar a todos meus ancestrais. *Todas as pessoas são manifestações divinas e são merecedoras da vida. Sou portanto, merecedor(a) de todas as bênçãos e alegrias. *Reconheço que sou amado(a) e abençoado(a) e ‘Deus’ / O universo apoia a minha existência. * Compreendo que minha existência, assim como todos os seres vivos são únicos, e que possuem alguma contribuição valiosa para o mundo. *Todas as pessoas fazem o melhor que podem, do ponto de vista do conhecimento e dos recursos que possuem no momento. *Escolho decidir que todas as manifestações de amor e afeto são dignas de bênção e aceitação. *Aceito, perdoo e abençoo tudo aquilo que contribuiu para que eu chegasse até aqui. Permito-me ser melhor e contribuir para evolução do mundo. Agradeço por minha existência. Sou livre para crescer e amar incondicionalmente. *Aceito e reconheço as alegrias da vida.

Artigo Publicado nas P.12 e 13 da Ed.093 do Jornal A Folha do Vale

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