O governo anunciou a inclusão de hipnoterapia, aromaterapia e
outros oito tratamentos alternativos na rede pública.
O anúncio da inclusão de mais dez práticas integrativas no Sistema Único de Saúde (SUS) foi anunciado com pompa e circunstância na semana passada. Em meio a performances artísticas, Ricardo Barros, ministro da saúde, cravou: “É um investimento para evitar que as pessoas fiquem doentes. Precisamos continuar caminhando em direção à promoção de saúde em vez de cuidar apenas de quem fica doente”.
As novas terapias oferecidas no SUS
As descrições a seguir foram tiradas do site do Ministério da Saúde:
Apiterapia – método que utiliza produtos produzidos pelas abelhas nas colmeias como a apitoxina, geleia real, pólen, própolis, mel e outros.
Aromaterapia – uso de concentrados voláteis extraídos de vegetais, os óleos essenciais promovem bem-estar e saúde.
Bioenergética – visão diagnóstica aliada à compreensão do sofrimento/adoecimento, adota a psicoterapia corporal e exercícios terapêuticos. Ajuda a liberar as tensões do corpo e facilita a expressão de sentimentos.
Constelação familiar – técnica de representação espacial das relações familiares que permite identificar bloqueios emocionais de gerações ou membros da família.
Cromoterapia – utiliza as cores nos tratamentos das doenças com o objetivo de harmonizar o corpo.
Geoterapia – uso da argila com água que pode ser aplicada no corpo. Usado em ferimentos, cicatrização, lesões, doenças osteomusuculares.
Hipnoterapia – conjunto de técnicas que pelo relaxamento, concentração induz a pessoa a alcançar um estado de consciência aumentado que permite alterar comportamentos indesejados.
Imposição de mãos – imposição das mãos próximo ao corpo da pessoa para transferência de energia para o paciente. Promove bem-estar, diminui estresse e ansiedade.
Ozonioterapia – mistura dos gases oxigênio e ozônio por diversas vias de administração com finalidade terapêutica e promove melhoria de diversas doenças. Usado na odontologia, neurologia e oncologia.