Polo de Juína: 7 mil processos são correicionados
Aproximadamente 7,1 mil processos físicos foram correicionados em 23 unidades jurisdicionais (varas, Juizado Especial e diretoria do Fórum) de sete comarcas do polo de Juína, de 18 a 21 de junho. Por determinação da desembargadora corregedora Maria Aparecida Ribeiro, as equipes da Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) já correicionaram 65% das comarcas do Estado, em um ano. Os trabalhos tiveram início em junho do ano passado e a meta é passar por todas até o fim da gestão 2017/2018.
As atividades são executadas pelos três juízes auxiliares da CGJ-MT - Aristeu Dias Batista Vilella, Jaqueline Cherulli e Ana Cristina Silva Mendes, com apoio de servidores e assessores.
O objetivo da correição é averiguar a regularidade dos serviços administrativos e judiciários executados, bem como orientar servidores e magistrados para uma melhor organização das rotinas, visando à efetividade da prestação jurisdicional. As equipes trabalham simultaneamente, em comarcas distintas. A correição é feita por amostragem, sendo examinados, prioritariamente, os processos de metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e os paralisados há mais de 100 dias. De acordo com balanço do Departamento de Aprimoramento da Primeira Instância (Dapi), 76.758 processos físicos foram analisados em 51 comarcas
Os apontamentos, recomendações e determinações da CGJ-MT são registrados em relatórios, entregues aos juízes responsáveis por cada unidade. Além disso, a diretoria do Fórum recebe um exemplar impresso do ‘Manual de Padronização de Rotinas das Secretarias Judiciais do Estado de Mato Grosso’, atualizado em fevereiro deste ano, que também pode ser consultado no site da Corregedoria .
Os próximos polos a serem correicionados são Primavera do Leste e Tangará da Serra, além da comarca de Juína, no mês de julho.
Outras atividades - A corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, acompanha as tarefas e participa de encontros com advogados, integrantes do Ministério Público e da Defensoria Pública, quando há demanda. Em Colniza (a 1.065 km de Cuibá), a magistrada se reuniu com representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no dia 18 de junho.
Por: Ana Luíza Anache/CGJ-MT
