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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Elizangela Trindade

Comunidade desenvolve horta comunitária e cada família é responsável por cultivar e compartilhar um

Uma maior consciência comunitária e planetária aos poucos desponta na humanidade. Alguns passos estão sendo dados mais ainda há muito para caminharmos, e para auxiliar neste processo de mudança de consciência pessoal e coletiva trazemos aqui mais uma ação coletiva inspiradora promovida no mundo.

O que vale é destacar que em todos os municípios, em cada cidade e comunidade existem locais ideais, bastando reconhecer que cada um de nós somos detentores de um poder pessoal de transformação, bastando apenas estarmos 'sintonizados' com uma frequência maior, que transcenda o medo e as 'auto-limitações'.


O caso relatada aqui acontece em Genebra, na Suíça, onde cada família cultiva e compartilha um determinado alimento entre todas as famílias da comunidade.


Já os moradores da Avenida Crozet podem colher alimentos frescos e orgânicos direto dos jardins da sua casa e do vizinho (Awebic, 2018, p.01).


Além dos méritos de união comunitária, cada família pode usufruir de comida de verdade produzida na própria vizinhança.


O ambientalista francês Yann Arthus-Bertrand fotografou uma bela imagem dessas hortas urbanas na região suíça — mostrada acima. Além da beleza estética — que não fica muito atrás de jardins — a imagem também serve de inspiração para outras comunidades se unirem para fazerem o mesmo.


Embora a ideia seja revolucionária aos nossos olhos, que consumimos tanto agrotóxicos, ela não é nova. As hortas urbanas começaram a ganhar força na Europa durante o século 19 com os esforços do físico Moritz Schreber.


Alemanha, Rússia e Suíça já estão nessa

Yann estima que o bairro da Avenida Crozet em Genebra seja apenas uma parte dos 50 mil hectares de hortas urbanas cultivadas no país. Na Rússia, mais de 72% das famílias que moram em áreas urbanas plantam parte de seus alimentos em seu próprio jardim. Somente em Berlim, na Alemanha, a estimativa é de que haja 80 mil “fazendeiros” urbanos.

O alemão propagava a ideia de que as cidades deveriam ter mais áreas verdes para o lazer das famílias. Aos poucos, as pessoas começaram a utilizar o quintal de suas casas para cultivar seus próprios alimentos.


Por: Elizangela Trindade, com Awebic


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