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A Folha do Vale - Jornal e Site

Nossas Ações Condizem com o que Almejamos em Nossas Vidas

Numa época onde a maioria são rápidos para julgarem e condenarem, atirarem pedras e propagarem a negatividade, ao invés de perdoarem e procurarem compreenderem a realidade desta dimensão, onde a ignorância propaga de forma mais rápida.

Numa sociedade que diz querer estar com “Deus”, quando as ações, palavras e o dia a dia, nem condiz que o que almeja.


Vamos pensar um pouco, sobre o assunto, vamos imaginar que vamos ao mercado ou açougue comprar uma carne para preparar um churrasco para a nossa família, mas ao invés de levarmos uma boa carne, acabamos levando carne estragada para a nossa casa.


Num outro raciocínio, imagina que vamos ao mercado comprar tomates para preparar salada, e por falta de prestar atenção e conhecimento, levamos tomates estragados para a casa, e assim ao invés de nossa família ter uma alimentação saudável, acaba se alimentando muito mal, e em breve as doenças bate a porta.


Da mesma forma, quando assistimos filmes, novelas, lermos notícias, repetimos conversas de violência, roubos, estupros, assassinatos, miséria e diversas outras “notícias” de negatividade, estamos na realidade levando a nossa casa, para a nossa família as piores energias que podemos imaginar, e com certeza cedo ou tarde o caos que somos cúmplices de esparramar baterá à nossa porta.


Imagina uma outra situação, encontramos uma pessoa completamente suja de barro, mas ao invés de levarmos ou orientar a mesma a se lavar, começamos e pegar o barro nele e jogarmos para cima, pois por incrível que pareça, estamos nos sujando e fazendo o mesmo com todos que cair o barro sobre o mesmo, pois é exatamente é isso que fazemos ao propagar violência, ódio, inveja, calúnia, notícias de violências de todos os tipos são os modos de esparamar o barro da violência e ignorância sobre todos, que ao invés de melhorarmos, tem sim a tendência de piorar, por pura ignorância.


O mesmo raciocínio anterior pode ser aplicado se encontramos uma pessoa com uma ferida em pus, e ao invés de orientar e levar a pessoa num local adequado para tratamento, ficarmos apenas cutucando a ferida do mesmo, pois ao fazermos isso, além de nem curarmos o mesmo, pode ter certeza que ficaremos contaminado com a mesma doença, portanto, somos cúmplices por ignorância das mazelas sociais, por não sabermos se comportar diante dos nossos irmãos com feridas e sujos que encontramos em nossa caminhada.


Por isso, os vídeos de músicas em questão são pertinentes e interessantes para repensarmos as nossas ações e começarmos a fazermos a nossa parte para um “mundo melhor”, procurando sermos mais conscientes em perdoarmos ao invés de julgarmos e condenarmos, pois compreendamos ou não, mas com o mesmo peso que julgarmos seremos julgados.

Por: Maurilio Trindade Aun

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