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A Folha do Vale - Jornal e Site

Placa do Mercosul: tire suas dúvidas e saiba o que já mudou no projeto


As novas placas no padrão Mercosul finalmente começaram a ser usadas no Brasil – inicialmente no Rio de Janeiro e gradualmente em outros Estados.


A troca não é obrigatória (ainda)

Atualmente somente um grupo de veículos deve adotar a nova placa. São eles:

  • Carros novos

  • Veículos que passaram por transferência de proprietário

  • Veículos que passaram por mudança de município

  • Veículos que trocaram de categoria (um táxi que vira um carro de passeio, por exemplo)

  • Veículos cuja placa atual não foi aprovada em vistoria e/ou está ilegível ou danificada

Quem quiser trocar a placa voluntariamente também pode fazê-lo, caso o Estado onde o veículo estiver registrado já tiver adotado o novo sistema.


Segundo o Detran do Rio de Janeiro, quem não se enquadrar nos quesitos acima não precisará trocar as placas. O Denatran espera que, gradualmente, toda a frota circulante do país receba a nova placa nos próximos anos.


No entanto, como o novo sistema possui outra sequência de números e letras (veja mais abaixo), é provável que no futuro o governo opte pela obrigatoriedade para que todos os carros restantes troquem as placas, para completar a padronização da frota até 2023.


Quando ela estará disponível para o resto do Brasil?

O prazo final inicial era dezembro de 2018, mas uma série de liminares e discussões entre os diferentes departamento de trânsito fez com que a implantação completa da placa tenha sido adiada, no fim do ano passado, para 30 de junho de 2019.


VALOR

No Rio de Janeiro, o primeiro Estado a adotar o novo padrão, o custo da nova placa até caiu: R$ 193,84 para carros e R$ 64,61 para motocicletas, contra R$ 219,35 e R$ 90,12, respectivamente, no sistema anterior.


A diferença se dá porque o novo sistema não exige o lacre da placa traseira (que no Rio custava R$ 25,51). Por conta disso, o valor deixou de ser cobrado.


Ainda não se sabe se outras regiões irão adotar a mesma política de preços do Rio de Janeiro. Isso porque os Detran de cada Estado têm autonomia para cobrar um valor diferente. Em São Paulo, por exemplo, o custo da atual placa é de R$ 128,68.

OBSERVAÇÕES

O que gerou crítica é a troca integral da placa ao mudar de município de registro do veículo. No sistema anterior era possível trocar apenas a tarjeta com a inscrição de Estado e cidade, mas na placa nova essas informações estão impressas na mesma chapa.

Por conta disso, mudar de cidade implicaria em mudanças no QR Code exclusivo que fica gravado no canto inferior da placa, exigindo sua atualização.

TAMANHO

Na primeira vez que a nova placa foi revelada, houve a sensação de que ela era mais larga que a atual. Parte disso se dá por sua similaridade com as icônicas placas da União Europeia – essas sim, bem mais largas, com 52 cm.


A nova placa, porém, tem as mesmas dimensões da atual: 40 cm de largura por 13 cm de altura.


Ainda assim, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) autorizou uma redução de até 15% no tamanho da placa em situações nas quais ela não couber no receptáculo do veículo, desde que o QR Code e a bandeira do Brasil sejam preservados.

Como ficará a sequência em carros já emplacados?
O padrão novo troca o segundo número por uma letra (Detran/Divulgação)

Como a nova placa manterá a quantidade de caracteres, porém com mudanças na sequência de letras e números, quem fizer a troca da placa antiga pela nova em um veículo já registrado verá o segundo número (da esquerda para a direita) ser substituído por uma letra de acordo com a tabela abaixo:


Como é Como ficará

0 A

1 B

2 C

3 D

4 E

5 F

6 G

7 H

8 I

9 J

Com isso, uma placa QUA 1960 se transformará em QUA 1J60, com o “J” dando lugar ao “9”.

É importante ressaltar que, ao contrário do que aconteceu na migração das placas amarelas para cinzas, o proprietário não poderá mudar a sequência da placa do seu veículo na troca.

Como serão identificadas as diferentes categorias de veículos?

Outra coisa que ficará mais difícil é saber se o carro é oficial, de aluguel (táxi) ou se está em testes.

Nas placas antigas essa identificação era feita pela cor de fundo e pelo tom das letras. Como no padrão Mercosul o fundo será sempre branco, somente a borda e as letras irão mudar de cor.

A maioria das placas vai apenas migrar a cor que era usada no fundo para as letras. Em veículos de teste a borda e os caracteres serão verdes, enquanto ônibus, caminhões e táxis usarão o vermelho.

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