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Entendendo a planta moderna

"cinco pontos da nova arquitetura" de Le Corbusier funcionaram no século XX como o grande norte da produção arquitetônica em diversos países e são fundamentais para a compreensão do que foi o legado moderno nesse campo.

Janelas em fita, fachada livre, pilotis, terraço jardim e, talvez o ponto mais expressivo, o conceito de planta livre, constituem o manifesto do arquiteto franco-suíço.


Em termos de prática projetual, este último ponto significa distinguir estrutura e envoltória, permitindo a livre disposição de paredes divisórias que deixam, então, de cumprir uma função estrutural.


Diversas tipologias foram imbuídas desses princípios para uma nova arquitetura, e com os projetos residenciais não foi diferente.


Outrora caracterizada por uma divisão de ambientes absolutamente clara e vinculada às dinâmicas domésticas, a casa, filtrada pelo discurso moderno, passara a ser flexível e passível de novas articulações espaciais.


Para entender melhor as ideias por trás do espaço doméstico moderno, reunimos a seguir alguns dos exemplos mais emblemáticos de residências no Brasil e no mundo, acompanhados dos desenhos de suas plantas.


Por: Julia Blant


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