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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Por: Maurilio Trindade Aun/Jornal A Folha do Vale

População de Brasnorte Reclama do Marasmo da Administração Municipal

É comum ouvir reclamações e críticas constantes com relação a administração Municipal de Brasnorte, tanto em conversas nas ruas, bem como, em redes sociais.

Claro que uma boa maioria procura nem fazer as críticas diretamente por medo de perseguição, muitos dizem que a administração municipal usa a máquina pública somente para atender aos que lhes agradam, deixando de ser de fato uma administração pública competente e responsável, mas sim, somente para atender a pequenos grupos seletos no município, sendo que muitos reclamam que são tratados com descaso e desrespeito.


Na realidade, obras praticamente nem acontece no município de Brasnorte, e o frigorifico que era um sonho de geração de empregos, ficou somente no sonho mesmo, enquanto isso, a administração municipal nem busca divulgar o potencial do município e atrair investimentos, pelo contrário, as informações dão conta que os recursos estão sendo economizados para a partir da metade deste ano em diante, a administração começar a fazer algumas obras visando o pleito eleitoral, e assim, mais uma vez o grupo continuar no poder por mais 4 anos, ou seja, já se foram 2 anos da atual administração, mas somente alguns ocupantes da administração pública estão felizes com seus aumentos patrimoniais, enquanto isso, a maioria da população aguarda dias melhores.


Procuramos conversar com o presidente do legislativo municipal, o vereador Gilberto Bazzan (DEM), sobre as perspectivas e as reclamações da população quanto ao marasmo da administração municipal, todavia o vereador disse: “olha apesar de muitos achar que somos oposição, nem somos, pois queremos o melhor ao município, por isso, sempre procuramos apoiar as boas ações visando o desenvolvimento do município, tanto é que vamos procurar neste ano com ajuda de todos os vereadores destinar uma parte dos recursos da câmara de vereadores para que o município possa comprar um ônibus para transportar pacientes a Cuiabá”.


Todavia o presidente do legislativo municipal enfatizou que: “Temos procurado sermos coerentes e desejamos o desenvolvimento do município, precisamos fiscalizar e cobrar as obras que realmente nem vem ocorrendo, mas esperamos que no que terminar as chuvas as obras comecem a acontecer, mas nem deve confundir o nosso trabalho de fiscalização e cobrança de obras e desenvolvimento como oposição, pois precisamos que Brasnorte cresça”, comentou o vereador.


O vereador comentou que o poder legislativo tem procurado fazer a sua parte, mas cada vereador tem o seu o posicionamento, e que atualmente a administração municipal tem conseguido a maioria nas votações e posicionamentos, mesmo quando devia ser fiscalizado melhor e cobrado mais o poder executivo.


Na oportunidade, o vereador comentou que agora tem em pauta no poder legislativo municipal mais uma CPI que deverá ser instalada para verificar melhor porque uma empresa que nem concluiu as obras satisfatoriamente em estradas e bueiros no município recebeu mais de R$ 1.300.000,00 (Um milhão e trezentos mil reais), sendo que normalmente uma empresa primeiro deve terminar os trabalhos e ser fiscalizado se está adequado para poder receber, mas no caso em questão o presidente do poder legislativo municipal de Brasnorte informou que as obras nem foram feitas a contento, mas a empresa recebeu, mesmo o poder legislativo tendo alertado que nem deveria ser efetuado os pagamentos.


Portanto, marasmo, perseguição e uma administração com clientelismo e o que prospera hoje em Brasnorte, afirma boa parte da população, principalmente aqueles que nem estão diretamente sendo beneficiados com parcelas dos recursos públicos, da outra ponta, os que estão na folha de fornecedores, prestadores de serviços e ligados diretamente ao poder público municipal, obviamente estão felizes, pois estando recebendo parece que para estes pouco importa que o município nem esteja recebendo obras e infraestrutura e gerando empregos e atraindo investimento.


Por: Maurilio Trindade Aun

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