Secretaria de Saúde de Aripuanã está trabalhando firme para combater a Malaria no município
A Secretária de saúde de Pontes e Lacerda, publicou uma nota na últimas terça-feira, alegando um surto de Malária no município de Aripuanã. Conforme a secretária de Lacerda, identificaram pessoas que estiveram em Aripuanã e retornaram doentes. A secretaria também orientou o município tomar os devidos cuidados.
Mesmo diante a preocupação, sobre a malária em Aripuanã, que são oriundos do garimpo clandestino, a Secretária Saúde de Aripuanã estão atentos aos casos e trabalham firmes para combater a doença. Conforme o Secretário, Dr. Romildo Paiva, a equipe endemias já está no garimpo pela segunda vez, agora com base fixa instalada no local, fazendo o bloqueio da transmissão da doença e eliminando os mosquitos.
A secretaria de Saúde está com 03 agentes, 02 microscopistas, 02 coordenadores e o próprio secretário. Realizando testes para identificar quem está com a doença e conduzindo as contaminadas para tratamentos e sendo aplicados remédios.
Malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos e causada por protozoários parasitários do gênero Plasmodium. Os sintomas mais comuns são febre, fadiga, vômitos e dores de cabeça. Em casos graves pode causar icterícia, convulsões, coma ou morte. Caso esteja sentido esses sintomas, procure uma unidade de saúde o mais rápido possível, a doença tem cura.
No Brasil, a maioria dos casos de malária se concentra na região Amazônica, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Nas demais regiões, apesar das poucas notificações, a doença não pode ser negligenciada, pois se observa uma letalidade mais elevada que na região Amazônica.
A malária não é uma doença contagiosa. Uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa, é necessária a participação de um vetor, que no caso é a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego), infectada por Plasmodium, um tipo de protozoário. Estes mosquitos são mais abundantes nos horários crepusculares, ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno, porém em menor quantidade.