Setor de saúde de todos os municípios, é um dos que mais demanda recursos, mesmo assim, quase sempre existem pessoas sendo mal atendidas, muitas vezes pela falta de sensibilidade dos envolvidos e na maioria das vezes pela carência de recursos materiais e humanos especializados.
No Brasil, falta um bom investimento na medicina preventiva, mesmo porque a medicina preventiva, nem atende ao mercado capitalista.
Uma medicina preventiva, acarreta menos cirurgias, menos internações, menos medicamentos, portanto, muitos que visam somente ganhar recursos com a doença, nem pensa em medicina preventiva.
Uma medicina preventiva, começaria por tudo que ingerimos, desde os líquidos e os sólidos, pois, todas as doenças são oriundas na maioria, pela falta de consciência que o estilo de vida alimentar, comportamental e emocional, resultará em doenças ou a ausência dela.
Ou seja, uma “medicina inteligente”, uma “medicina humana” e menos capitalista, nem trataria a doença, mas sim, as causas que resultaram nas doenças, e assim, haveria mais campanhas de conscientização nos cuidados de alimentação, com menos “venenos” nas mesas das pessoas.
Enquanto essa medicina preventiva nem faz o trabalho que deveria, a medicina do tratamento das doenças se faz presente, receitando remédios e indiretamente vendendo remédios e intervenções cirúrgicas.
Em Itanhangá, nestes dias recentes, mais de 120 pessoas foram atendidas por Otorrinos, comentou o prefeito Edu Pascoski (PL) atual prefeito da localidade e presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde, que engloba 15 municípios da região.
Otorrino, é na realidade o médico especialista em Otorrinolaringologista, o qual tem por objeto o estudo e o tratamento das doenças do ouvido, nariz e garganta.
Portanto, de acordo com o prefeito de Itanhangá, Edu Pascoski, mais de 120 moradores da localidade foram tratados ou encaminhados no tratamento das doenças de ouvido, nariz e garganta nestes recentes dias através do consórcio Intermunicipal de Saúde, Tele Pires.
Ainda de acordo com o prefeito Edu Pascoski, mais de 300 moradores da localidade de Itanhangá, serão tratadas nos próximos dias com especialista em oftalmologia.
O médico especialista em oftalmologia é um profissional que estuda e trata as doenças relacionadas aos olhos, à refração e aos olhos e seus anexos. O médico oftalmologista realiza cirurgias, prescreve tratamentos e correções para os distúrbios de visão.
Na realidade, o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Teles Pires tem desafogado muito os municípios, afirma o presidente do mesmo, Edu Pascoski, na oportunidade, destacou que: “Consórcio de Saúde realizou mais de 1.500 consultas oftalmológicas em 2019, em cirurgias, foram mais de 700, entre Catarata e Pterígio, beneficiando pacientes dos 15 municípios consorciados”, comentou.
Essas afirmações do prefeito de Itanhangá, atual presidente do Consórcio de Saúde do Vale do Teles Pires, foram presentados durante assembleia com a participação dos prefeitos dos 15 municípios que integram o Consórcio Público de Saúde Vale do Teles Pires, como podem acessar Aqui
Na prestação de contas, referente ao primeiro semestre de 2019, 1.540 consultas de oftalmologia e mais de 700 cirurgias de Catarata e Pterígio, realizadas em regime de mutirão.
O presidente do Consórcio, prefeito de Itanhangá, Edu Pascoski, ressaltou que os procedimentos médicos foram realizados em pacientes de quase todos os municípios do consórcio.
"Graças a união dos prefeitos e ao trabalho da equipe do consórcio, estamos conseguindo avançar e reduzir significativamente as filas de espera por consultas e cirurgias, em todos os municípios."
Os procedimentos estão sendo realizados em Sorriso, uma vez que a empresa ganhadora da licitação instalou uma estrutura no município, para atender os pacientes encaminhados pelo consórcio.
A secretária-executiva Solimara Moura ressaltou que a abertura da clínica facilitou ainda mais para os pacientes, que antes realizam os procedimentos nos municípios polos ou em Cuiabá.
"Com os mutirões de consultas, estamos agilizando os atendimentos e avaliando os pacientes que necessitam de cirurgias. Em 2018, foram mais de 900 cirurgias, este ano, já passamos de 700", destacou Solimara.
A seleção dos pacientes é realizada pela Central de Regulação de cada município, de acordo com o tempo de espera e as características de cada paciente.
O Consórcio de Saúde é responsável pela contratação da empresa e organização do mutirão.
Por: Maurilio Trindade Aun com Assessoria