A Ilusão da gratuidade nos torna acomodados e ignorantes
- Elizangela Trindade / Jornal A Folha do Vale
- 13 de mar. de 2020
- 2 min de leitura

Ninguém fala nada, mais o 'custo' para existirmos nesta experiência física/humana é alta. Ela é conquistada, é fruto de esforço, é fruto de dedicação, é fruto de escolhas é fruto a abnegações.
O preço de estarmos aqui além da batalha de espírito (que nos tornou dignos de aqui nascermos) há a batalha física na vivência/sobrevivência do organismo/corpo físico.
O preço de estarmos numa determinada cidade também requer a consideração, a valorização e o resgate de contribuições históricas pelo desenvolvimento da cidade, do município e da região e uma total e completa reverência a todos e a tudo que ocorreu no passado e que possibilitou nossa existências e as benesses sociais que existem em nossa sociedade, bem como os poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário, sem mencionar, claro, dos poderes que versam sobre Espiritualidade, Familiridade, Segurança e Ancestralidade.
É claro, ninguém comenta isto pois existe uma ilusão de que este conhecimento é inerente a todos os seres 'humanos' a questão é que não é. Se assim fosse ninguém, em absoluto jamais tiraria a consciência, de outro, do 'corpo físico' . Ninguém aqui 'celebraria' a morte de uma consciência humana, pois o que quase ninguém sabe é que ela se repercute por toda humanidade.
Ninguém aqui comenta que geralmente, nos termos de 'reencarnação', os antepassados reencarnam numa mesma linhagem familiar, que deve transpassar todos os conhecimentos seculares, conhecimentos estes que requeram muitos 'sacrifícios'.
Ninguém aqui comenta que toda e qualquer intento contra a sexualidade feminina (a nível físico, mental, espiritual) gera consequências desastrosas ao progresso físico/ material de sociedades inteiras. Ninguém aqui comenta que o 'silêncio' não significa 'consentimento',
Nada aqui é de 'graça'.
Outro detalhe, por mais 'gratuito' que o jornal é distribuído, está alí o esforço (físico, mental, emocional, material e espiritual) de centenas de pessoas, de diversos lugares de nosso país, da humanidade e da ancestralidade para que o jornal, com determinadas informações/conhecimento chegasse até você. Para que você tenha a oportunidade de obter determinadas informações que lavariam séculos (talvez) para que teu espírito assim a obtivesse.
Por: Elizangela Trindade
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