Nos Estados Unidos, por volta de 1940, outro engenheiro, Royal Raymond Rife lançava a sua teoria frequencial das doenças: cada doença era provocada pela alteração de uma determinada frequência de onda. Construiu gerador de radiofrequência utilizando tubo a vácuo de hélio e chegou a elaborar tabelas de frequências específicas para o tratamento de cada tipo diferente de doença ou de bactéria.
Existem descritos efeitos colaterais não graves e passageiros, como agravamento dos sintomas, nas fases iniciais do tratamento de uma maneira muito semelhante ao que acontece com a homeopatia unicista.
Rife descobriu que toda bactéria possui sua própria característica frequencial, que emite enquanto viva. Por intermédio de microscópio especial, que ele mesmo inventou, conseguiu visualizar as bactérias vivas, sem o uso de corantes e assim descobriu que cada uma delas possuía uma cor determinada: o bacilo do tifo é sempre azul turquesa, a micobactéria da lepra é sempre da cor rubi, o bacilo da tuberculose é verde esmeralda e assim por diante.
Diferentes cores como sabemos representam diferentes frequências da luz visível e Rife empregando frequências selecionadas de radiação foi capaz de destruir cada uma das bactérias que estudou.
A destruição de microorganismos com radiofrequência é um fenômeno semelhante ao que ocorre na ruptura de cristal por uma nota musical contínua que entra em ressonância com o cristal. Entrando em ressonância o cristal vibra e se rompe. O mesmo acontece com a bactéria.