Sítio do Jornal a Folha do Vale tem mais de 2500 visitas diárias
Quando resolvi escrever estas linhas para levar ao conhecimento dos leitores do site, o número de acessos diário do site de notícia online, do Jornal A Folha do Vale, pensei um pouco, pois já vi alguns, “meio louco” que fecharam os seus sites de notícias há algum tempo, afirmado para a minha pessoa ter acima de 200.000 (duzentos mil) visitas por dia, logo, o que seria 2.500 (duas mil e quinhentas) visitas por dia num site de notícias que tem um jornal impresso e um guia digital agregado ao mesmo?
Todos os dias, as 20:00 horas, horário de Mato Grosso e as 21 horas, horário de Brasília, o marcador zera os acessos e começa a contagem que fecha em 24 horas e novamente reinicia todos os dias, como podem ver na imagem registrada hoje.
Claro que o número citado pelo proprietário do site, que fechou há mais de dois anos, estava distribuindo seus fake News, inflando muito os acessos, visando obviamente com isso vender os espaços publicitários em seu domínio de notícias, sem dizer que o mesmo queria me vender o site de notícias na época, o que é lamentável, pois como podemos construir um país melhor, uma sociedade melhor, se ao invés de procurarmos distribuir “verdades”, distribuímos “mentiras”.
Portanto, para alguns pode nem ser grande coisa 2.500 (duas mil e quinhentas) pessoas acessando o site todos os dias, mas é a realidade, e mesmo com as nossas falhas, sempre procuramos ser o mais coerente possível, mas o nosso principal foco é o jornal impresso.
No site de notícias, pode ser encontrado todas as edições impressas do jornal A Folha do Vale, bem como, diversas outras notícias que muitas das vezes nem vai para o jornal impresso, também tem agregado um guia digital que a Elizangela Trindade vem há tempos trabalhando arduamente no mesmo, a qual é na realidade a proprietária da empresa, bem como, a diagramadora, e na maioria das vezes a editora do jornal, cabendo a mim, apenas a tarefa de apoiar e auxiliar.
Portanto, fazer um jornal impresso na região é uma arte, é um trabalho de grande importância para a região, principalmente porque temos procurado darmos ênfases aos fatos positivos, mesmo diante de tantas mediocridades, violências, mentiras, trapaças e situações que em nada engrandece a sociedade, apesar que ignorar estes fatos também nem ajuda, todavia, distribuir “os lixos” nas ruas, nas casas das pessoas, nas empresas e municípios da região seria de uma estupidez maior ainda, mas infelizmente é exatamente o que muitos adoram ver nos veículos de comunicação, apesar de desejar uma vida melhor, isso é de uma ignorância sem tamanho.
Diante deste dilema, “distribuir os lixos” da sociedade, e assim ganhar mais leitores, mais apoios, mais dinheiro, preferimos pensar positivo e criarmos umas mentalidades mais positivas, pois os “lixos” nem deve ser distribuído, mais sim, recolhido e reciclado, enquanto nem aprendemos a fazer isso, seremos uma sociedade a caminho do caos dentro do caos maior, pois falta a muitos uma consciência superior para colocar equilíbrio no caos, ao invés de ajudar criar mais caos, pense nisto e valoriza mais o nosso trabalho, pois nem precisamos esmola, ajuda, compaixão ou misericórdia, somente valorização e respeito.
Por: Maurilio Trindade Aun