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Elisabeth Barnard | Revista Zen

Sonhos, outro caminho para o Autoconhecimento


O sucesso da Astrologia não é de ontem. Ela tem raízes profundas nas origens do conhecimento humano. Os Babilónios haviam já analisado os movimentos dos corpos celestes 700 a.C. No Ocidente, estima-se que uma em cada quatro pessoas acredita no poder dos astros.

Se é verdade que a Astrologia pode servir como uma potente ferramenta de autoconhecimento, para nos compreendermos melhor, há também um outro campo que pode levar-nos à introspeção e ajudar a compreender a nossa personalidade: os Sonhos.

Dormir é muito mais do que descansar e regenerar o cérebro. É o momento onde o inconsciente consegue comunicar como consciente. Carl Jung e Sigmund Freud foram os pioneiros no campo da interpretação dos sonhos, uma verdadeira fonte de reflexão e de análise dos nossos problemas quotidianos, visto que os sonhos revelam as nossas verdades mais profundas. Segundo Jung, o sonho é “uma série de imagens que aparentemente são contraditórias e absurdas, mas surgem, na realidade, a partir de material psicológico que possui um significado claro”. No seu famoso livro A Interpretação dos Sonhos, Freud afirmava que os sonhos são “uma janela para o inconsciente”. Na prática, enquanto dormimos, o inconsciente está a trabalhar para encontrar soluções para o que vivenciamos no consciente. Parece que os sonhos mais importantes ocorrem quando estamos em sono profundo entre as 2h00 e as 7h00 da manhã. Para além do misticismo associado aos sonhos, já que não compreendemos bem o processo, trata-se de um meio de transmitir, por parte do inconsciente, informações sobre nós mesmos. Todos sonhamos. Alguns lembram-se mais dos sonhos do que outros, e há também aqueles que não se lembram de nada ou dizem não sonhar, o que evidentemente não é possível. Pelo menos, é o que dizem os especialistas na matéria: Todos sonhamos! Os sonhos são realmente fascinantes para todos nós, mas também representam um grande mistério, pois mesmo que nos lembremos perfeitamente do que sonhámos, raramente conseguimos desvendar as mensagens que o cérebro nos envia enquanto estamos a dormir. Sabemos que é possível interpretar os sonhos psicologicamente para obter respostas para a nossa vida prática. Há sonhos comuns a todos, como voar ou cair, fugir de alguém que nos persegue; e todos temos tido sonhos que nos deixam com aquela sensação aterrorizadora que nos gela o sangue e nos deixa paralisados de medo. Há outros sonhos que parecem não fazer sentido, mas que podem revelar muito sobre nós, os nossos verdadeiros desejos, os nossos medos, as nossas emoções. No entender de cientistas, psicólogos e teóricos, os sonhos são importantes mecanismos de processamento da mente, que nos ajudam a lidar com o dia-a-dia e a resolver os vários conflitos emocionais que nos invadem a mente continuamente. Por ser tão importante na vida de todos, decidimos incluir um Caderno sobre sonhos nesta nova edição da Astrologia para sabermos mais sobre este campo e tornarmo-nos melhores pessoas. Mais equilibradas, com maior capacidade de amar, criar, evoluir e ser feliz.

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