A memória é para que lhe de força, entendimento, compreensão e afeto
Uma forma pouco usual de considerarmos nossa memória, a qual, 'por graças' armazena uma vasta gama de conteúdos e informações que garantem a nós uma vivência mais harmoniosa e que possamos entender que 'Há tempo, há recursos e há espaço para manifestar tudo que é preciso'.
Mais do que recordar-se da lista de compras do supermercado, o que fizemos no decorrer do dia, da semana, o numero do telefone, nome de conhecidos/familiares, o endereço de 'nosso lar' ou local de trabalho. Memória de um ensinamento, de instruções/orientações, memórias daquilo 'que vivemos no extrafísica', e também as ditas 'memórias ancestrais'. De fato: Nosso 'ser interno' é realmente único por diversas muitas razões.
'Memória' também pode 'explicar' por que determinadas consciências mesmo em tenra idade expressam um considerável genialidade, e também explica o poder 'de cura' e de regeneração (inerente a natureza). É de nosso ser interno o interesse genuíno de guardar e resguardar o que nos faz bem, o que nos dignifica e enobrece.
"Se você for inocente, a 'natureza' lhe protege", isto também explica o porque a luz dissipa a escuridão. Naturalmente 'levamos conosco' muitos questionamentos 'internos' os quais serão respondidos por nós mesmo com o transcorrer do tempo, cabendo a nós fazemos fluir nosso dia a dia, e a nossa existência com a maior serenidade que nos for possível e com um genuíno senso de que 'há muito a ser feito', por de fato há.
Conforme vamos 'lapidando' nossa essência/nosso espírito, nossa força de caráter novas informações/ conhecimentos se 'apresentarão à nós' para potencializar o nosso progresso, 'nossa força eterna', e nós entenderemos que Memórias são para nos fortalecer, para nos gerar entendimentos, compreensão e recordar afetos.
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Por: Elizangela Trindade | Direção do Jornal A Folha do Vale | Edições Impressas
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