A música ativa os arquétipos em nós, produzindo reações instintivas e emocionais
O que o faz um embrião de uma planta ou de um animal se tornar uma determinada espécie, assim como o que faz com que os átomos de uma espécie não se fundam com de outra, é a informação contida no seu campo mórfico.
Os campos mórficos são arquétipos. São estruturas invisíveis aos olhos humanos e se estendem no espaço-tempo moldando a forma fisiológica e o comportamento de todos os sistemas vivos do mundo material.
Arquétipos são padrões quânticos que se manifestam em forma de campos morfogenéticos, agindo sobre a matéria impondo padrões holográficos. No nosso planeta eles estão presente de forma sutil nos quatro reinos de acordo com os níveis de consciência: no reino mineral estão nas pedras preciosas, no vegetal estão as flores, os frutos e as grandes árvores. No reino animal estão nas principais espécies. No reino hominal estão nos seres humanos. Todo arquétipo mexe com energias primordiais e telúricas. São o próprio Todo individualizado.
Mas podemos ver e vivenciar esses moldes informativos em forma de arquétipos com os ouvidos. A música em geral, nos toca, ativando os arquétipos em nós, produzindo reações instintivas e emocionais, que independem da razão. JUNG diz que quando o arquétipo é ativado, surge uma compulsão que impõem uma reação instintiva contra toda a razão e vontade. Ao escutarmos canções e músicas, estas podem provocar diferentes emoções em cada um de nós. Podemos chorar, rir, entristecer, sentir saudades, alegrar-se e comover-se ao som de uma composição sonora. A consciência de que a expressão da emoção pela música tem uma intenção, e está a serviço de algo em nós, nos dá a possibilidade de imaginar que nos diferentes estilos de música existam manifestações de diferentes arquétipos. Podemos então buscar perceber nas músicas, qual a função arquetípica presente, qual seu sentido e finalidade. Se a música nos afeta emocionalmente, podemos fazer ampliações psicológicas a cerca desta ideia. Compreendemos a música não apenas ouvindo fisicamente com os ouvidos. Ficamos frente a uma equação emocional simbólica.
A arquitetura, o projeto quântico do Todo, que se relaciona com a construção das formas, foi a primeira lição dada à humanidade. Toda construção arquitetônica, da mais diminuta célula até Deus, está baseada na Lei Cósmica e é executada segundo moldes holográficos prescritos, e qualquer desvio do plano geral pode causar anomalias e incongruências.
O homem, alinhado ao Padrão Harmônico Universal, por meio de sua própria força de vontade, ouve o poder da Fonte expressa em frequências sonoras permeando o sistema solar. E, através de sua própria habilidade criadora, nascida da vontade e da imaginação, é capaz de reproduzir tanto os tons do poder vontade da Mente Suprema que criou o sistema solar, quanto suas ideias tonais por meio das quais materializou o sistema solar.
Tudo o que há vibra, e tudo o que vibra canta. Portanto, todos os arquétipos se manifestam em acordes que precisam ser harmonizados. Essa é a chave de qualquer técnica terapêutica. Ainda que a grande maioria das pessoas não saibam e não dediquem estudo ao tema como deveriam.
Essa é apenas uma breve introdução, baseada no Livro da Formação Soma de Terapeuta Arquetípico, com o objetivo de mostrar o quanto ainda temos para aprender sobre o universo interior e exterior, portanto o micro e macrocosmo. Desenvolvi essa Formação, devido a urgência de sairmos dos moldes da manipulação sistemática da sopa de medo que vibra no inconsciente coletivo humano. Espero em amor ter despertado o seu desejo em mergulhar nesse conhecimento que é a Chave que cria e abre todas as Portas.
Celso Costa - Terapeuta e Coach Quântico – Sessões de Transmutação Emocional, Palestras, Workshops e Formações de Técnicas Exclusivas Soma.
Contatos: 81 995129265 (TIM - Whatsapp)
Email: lacasitanazare@gmail.com
Instagram: @transmutacaoemocional - @lacasitanazare
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