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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Maurilio Trindade Aun/FolhadoVale

Bolsonaro mente de forma deslavada e engana diversos desavisados e desinformados

Um presidente da república que constantemente mente em redes sociais, em entrevistas, engana e distorce os fatos, e mesmo assim, um congresso nacional que permanece omisso, um procurador-geral da república que permanece omisso, um supremo Tribunal federal apático diante de tantas mentiras e enganações, mostrando que neste país, a mentira e a enganação pode estar no poder e conduzir uma nação.



Bolsonaro diz em alto e bom som que o Supremo Tribunal Federal (STF) lhe impediu de trabalhar no combate ao Covid-19, pelo contrário, a decisão somente impediu que o mesmo fosse contrário as decisões dos governadores e prefeitos nas ações tomadas evitando as aglomerações, ou seja, o presidente poderia se somar aos governadores e prefeitos no sentido de conscientizar nos cuidados, evitando aglomerações, evitando automedicações, mas sempre procurou fazer o contrário do que determinou as principais orientações da ciência, dos especialistas e das decisões da Organização Mundial da Saúde (OMS).


Portanto, se os comportamentos do Bolsonaro, que sempre mostrou irresponsabilidade, tivessem sido seguidos em todo o Brasil, teríamos hoje mais de 400 mil mortes tranquilamente, poderíamos, até superar a quantidade de mortes que os Estados Unidos teve, e seriamos o país com mais mortes no mundo, ao invés de sermos o segundo.



O governo Bolsonaro trocou dois ministros da saúde exatamente porque eles apoiavam as decisões dos governos e prefeitos que defendiam os isolamentos e a conscientização da população, ele até cogitou e chegou a falar que baixaria um decreto federal proibindo que prefeitos e governadores decretassem ações visando o isolamento social.


Logo, se os governadores e prefeitos nem tivesse reconhecido pelo STF a autonomia de cuidar da saúde de seus moradores, e deixasse tudo sobre as decisões de um presidente que sempre agiu de forma irresponsável, teríamos muito mais mortes.


Basta pegarmos como exemplo, estes dias de fim de ano, e agora no começo do ano, e ver as festas e a falta de cuidados que muitos tiveram, para sentir que sem um certo controle, as mortes podem ser incontroláveis, ou seja, se tivesse deixado o governo federal impor os exemplos irresponsáveis de Bolsonaro ao Brasil afora, hoje teríamos mais que o dobro de mortos.


Entretanto, em nem um momento o STF retirou o poder e autoridade do governo federal em estar atuando junto aos estados e municípios no controle do Covid-19, somente decidiu que na ausência do governo federal, ou em decisões tacanhas e irresponsável ao nível federal, ou mesmo estadual, os prefeitos têm autonomia e poder para cuidar da saúde de sua população.


Aquele julgamento no STF que se fez necessário, ocorreu porque, enquanto governadores e prefeitos estavam tentando colocar a população em menos movimento, evitando aglomerações e mais contágios, e assim, mais mortes, o presidente da república, estava de modo irresponsável querendo baixar um decreto proibindo que prefeitos e governadores decretasse isolamento social, queria que todos fosse as ruas como se nem existisse o vírus, que se morresse milhares, seria coisa natural, ou seja, uma completa irresponsabilidade de um governante.


Portanto, o STF nem proibiu o Bolsonaro de cuidar da saúde pública no tocante ao Covid-19, mas sim, limitou que o mesmo pudesse agir de forma genocida e irresponsável, decretando que nem haveria isolamento social no Brasil, e assim, morresse mais que o dobro do que morreu, ou sabe lá quantos mais poderiam morrer, pois, se nestes poucos dias que faltou um certo controle em Manaus, muitos morreram até por falta de oxigênio, então, imagina como seria o Brasil se os governadores e muitos prefeitos nem houvesse tomado certas medidas de isolamento social, mascará e orientações de uso de álcool gel e outras medidas de cuidados, que Bolsonaro nunca incentivou, pelo contrário, sempre fez o contrário, portanto, de certa maneira é o responsável por muitas mortes ocorridas no Brasil.


Caberia ao Procurador Geral da República processar o presidente pôr o mesmo ter atuado completamente contra a vida, contra a conscientização, contra os cuidados necessários para preservar a vida, mas permanece inerte diante das ações irresponsáveis de um líder despreparado para o cargo tão importante que ocupa, por outro lado, o congresso nacional já passou da hora de retirar do cargo da presidência da república, uma pessoa que ataca a vida e a democracia todos os dias, os poderes deveriam ser mais atuante contra pessoas investidas de autoridades, mas que dão péssimos exemplos e nem honra o cargo de forma responsável, todavia, são carrascos e implacáveis contra as pessoas pobres e humildes deste país e tolerantes com os maiores corruptos e criminosos neste país.


Por: Maurilio Trindade Aun

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