População reclama do abandono da rodovia MT 170 entre Castanheira e Juína
- Postado por: Maurilio Trindade Aun
- 12 de fev. de 2022
- 3 min de leitura
Atualizado: 17 de fev. de 2022
Na realidade, os moradores de Castanheira e muitos de Juína que tem propriedades e usam a rodovia se uniram e começaram um processo de tampa buraco com “cascalho” na rodovia MT 170, principalmente mais próximo de Castanheira, pois o trajeto mais precário está mais próximo de Castanheira, ou seja, um bom trecho na saída de juina sentido a Castanheira com um bom trabalho de tampa buraco resolve, mas tem vários trechos após a metade do trajeto que tampar buraco nem resolve e somente será desperdício de recursos públicos.

Por outro lado devemos destacar que no ano passado o governo do estado contratou algumas empresas para fazer o trabalho de tampa buraco em diversas rodovias, mas estranhamente pouco tempo depois os tais serviços demonstraram ser precários e os buracos voltaram a criar problema, ou seja, como pode um trabalho em alguns casos nem suportar 6 meses, em alguns casos nem 3 meses, a rodovia MT 338 entre Juara e Itanhangá foi uma dessas rodovias que foi realizado um processo de tampa buraco e ate de revestimento em alguns pontos, mas menos de 6 meses está novamente precisando um trabalho de tampa buraco.
Alguma coisa está errada nessa situação, ou o estado demora pagar e nem fiscaliza direito exigindo um trabalho que presta nos processos de tampa buraco, ou realizam assim de propósito para justificar a médio e a longo prazo a instalação de pedágios para dificultar o ir e vir das pessoas mais simples, de menor poder aquisitivo que serão mais extorquidos por empresários que enriquecem em cima de serviços básicos que o estado já teria a obrigação de prestar com qualidade tendo em vista a quantidade de impostos que a sociedade tem que arcar dia a dia em todas as compras, desde combustíveis, comida, roupas, carros e outros impostos que são exorbitantes no Brasil para ter em muitos casos serviços públicos de péssima qualidade.
Outra rodovia que também precisa de um bom trabalho de tampa buraco é o trecho do posto paineira até Brasnorte, um trecho de uns 85km (MT 170) e olha que essa rodovia também passou recentemente por um processo de tampa buraco.
Novamente se questiona por que esses serviços de reparos de rodovias nem dura nada, será que existe algum esquema de políticos que fazem isso de propósito para roubar os recursos públicos constantemente, pois se fizesse um serviço público de qualidade nem teria justificativas para sumir com mais recursos constantemente?
Sem dizer das pavimentações parecendo uma casca de ovo que nem duram 5 anos sem precisar de reparos, mas depois privatizam e daí o estado arrecada mais em cima do direito das pessoas em ir e vir e ainda os empresários e políticos ligados as empresas ficam milionários explorando esses serviços básicos, essa é a realidade no Brasil, a maioria do povo sendo roubado e explorado de forma legalizada nos serviços básicos de ir e vir (estradas privatizadas, somente passa se pagar, por outro lado, valores de pedágios incluso em passagens e fretes de mercadorias), água, luz, telefone e internet.
Assistam o video do registro da situação da rodovia MT 170, inclusive com o posicionamento e pensamento do prefeito de Castanheira, Juninho Rios sobre a situação.
Nem vamos falar nada da rodovia BR 174 que atende os municípios de Juruena, Cotriguaçu, Aripuanã e Colniza, que estão bem piores ainda, pois ate hoje nem pavimentação foi realizada, ou seja, nem pavimentações com buracos existem, e pior ainda, da mesma forma que os processos de tampa buraco nem dura nada nas rodovias pavimentadas, pior ainda são os gastos de manutenção desta BR 174 nem pavimentada sumidouros de recursos públicos e sempre resultando em rodovias em péssima qualidade, o que faz com que muitos defendem a tal privatização, gerando assim mais recursos ao estado pela exploração dos pedágios sobre as rodovias que deveria manter e ainda enriquecimentos de empresários e políticos que exploram os serviços, sempre sobrando para o povão pagar a conta.
Por: Maurilio Trindade Aun
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