Tempestade Local e prejuízos levam a gestão pública municipal de Itanhangá a declarar Situação de Emergência
O período de chuva está regressando à região Noroeste do Estado de Mato Grosso, e novamente despertando a atenção e os cuidados essenciais à este período. E, claro em algumas localidades as chuvas chegam de maneira intensa, e este foi o caso ocorrido em Itanhangá MT, no dia 26 de Setembro que demandou à Gestão Pública Municipal declarar Estado de Situação de Emergência na área urbana do município que foi impactada pela tempestade local.
Dentre os prejuízos gerados tanto ao Poder Público quanto à população está o destelhamento da Escola Municipal Paulo Freire (material este lançado à metros de distancia atingindo veículos e propriedades particulares); Outro fator destacado no Decreto 098/2024 está no destelhamento de casas da população mais carente no município o que gerou danos e prejuízos irreparáveis em decorrência a classe econômica.
Os ventos também ocasionaram queda de energia visto ao deslocamento da rede de distribuição de energia ( o qual por si só já gera prejuízos à classe comercial).
E, diante aos fatos todos os órgãos públicos municipais foram e estão mobilizados, para atuarem sob a coordenação da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, nas ações necessárias ao enfrentamento dos desastres e reabilitação do cenário e reconstrução;
Outro fato está na convocação de voluntários para reforçar as ações de respostas ao desastre e realização de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade, com o intuito de facilitar as ações de assistência junto à população afetada pelo desastre, sob a coordenação da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil.
Confira o decreto na Integra:
Vale destacar também que o resultado de chuvas e tempestades locais é a resposta 'natural' frente às diversas queimadas e desmatamentos que ocorreram pela região, fato este que também gerou outra ordem de prejuízos noutras instâncias (aumento do calor, redução da biodiversidade da fauna/ flora, poluição do ar), empobrecimento do solo e diminuição das barreiras 'naturais' à ventos/ tempestades.
Por: Elizangela Trindade
Direção/ Redação jornal A Folha do Vale
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